sexta-feira, 20 de abril de 2012

NG6 - DR2

Aldeia ou Cidade?

Onde se vive atualmente melhor, nas cidades ou nas aldeias?
Existe uma tendência atual em Portugal de êxodo rural, embora já não tão acentuada como antigamente, e começa também a haver um pouco o êxodo urbano.
Os formandos da turma EFA-Sec3 fizeram um debate e o júri chegou a uma conclusão final.

Grupo I apresentou as vantagens de viver na Cidade

Transportes públicos com maior acesso;
Maior oferta de trabalho;
Nas cidades a probabilidade de haver conversas alheias é menor;
Há mais escolas;
Há maior segurança na cidade;
Melhores condições de habitação;
Na cidade temos um menor gasto de combustível pois estamos perto de tudo;
Maior acesso à cultura;
Oferta de lazer;
Proximidade de serviços burocráticos;
 Desenvolvimento económico;
Desempenho económico;
Proximidade de grandes eixos/Vias de comunicação (aeroportos, portos, caminhos de ferro;
Menor taxa de analfabetismo;
Melhor qualidade de vida.

Grupo II apresentou as vantagens de viver na Aldeia
Tem ar puro e o ambiente é muito bom;
Tem menos barulho e correria;
Menor poluição, porque não tem muitos veículos;
Estradas são menos perigosas para a condução de bicicleta, e para as pessoas que andam a pé;
Podem obter vegetais frescos e frutas frescas;
Praticam jogos tradicionais como a malha, cânticos tradicionais, as vindimas onde as pessoas convivem e se divertem;
Possibilidade de chegar a casa e usufruir de um quintal e pátio;
Terreno para fabricar e plantar os próprios alimentos;
Usufruir das belas paisagens;
Local sossegado onde as pessoas se conhecem e convivem uns com os outros.



Júri: Conclusão Final
        Os elementos do júri, em relação ao debate realizado pelos dois grupos, concluíram que a capacidade argumentativa do grupo que representava os habitantes da cidade foi mais concisa. Enumeraram várias vantagens sobre a vida na cidade: o acesso aos bens de consumo, os transportes, maior diversidade equipamentos culturais, entre outros.
           O grupo que representava os habitantes da zona rural argumentou que nas aldeias existe mais sentido de comunidade, menos poluição e a alimentação é mais saudável. No entanto deviam de apresentar mais vantagens sobre a vida no campo. Na contra-argumentação o grupo da aldeia foi pouco profundo, tendo a mediadora do debate que relembrar alguns aspectos nesse sentido. 

Em jeito de conclusão é de salientar que uma cidade bem planeada, com espaços verdes, pode oferecer uma boa qualidade de vida aos seus cidadãos. De qualquer forma, o mundo rural e o mundo urbano complementam-se. Talvez o ideal seja um misto dos dois. 

sábado, 14 de abril de 2012

NG6 - DR2

Agricultura

Pergunta 1

As profissões são: agricultor, apicultor, vinicultor, engenheiro agrónomo, engenheiro agrícola, veterinário, horticultor, floricultor, fruticultor e suinicultor.
Máquinas agrícolas por si utilizadas: trator, arados, grade, pulverizador, fresa, reboque, grade de discos, enfardadeira e motocultivador.
Mª João, M Salomé, Hélder
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Pergunta 2
 

Prós
Comida mais barata para milhares de famintos e sub nutridos em todo o Mundo;
Os OGM são mais resistentes;
O enriquecimento vitamínico dos alimentos torna-os mais nutritivos;
Os OGM permitem o controlo de pragas agrícolas, uma vez que determinadas plantas transgénicas são capazes de produzir o seu próprio pesticida;
O uso difundido de OGM’s na agricultura é necessário para assegurar que a população mundial, prevista para as próximas décadas, possa ser alimentada e sustentada adequadamente.
CONTRAS
Instabilidade molecular;
Riscos para a saúde (principalmente alergias);
Perda de biodiversidade;
Aumento da resistência de insectos a pesticidas, que evoluíram tornando-se imune Eliminação de populações benéficas para as plantações como abelhas, minhocas e outros animais;
Desconhecimento das consequências da utilização dos OGM a longo prazo.
Mª João, M Salomé, Hélder
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Pergunta 3


A agricultura intensiva não permite que as terras se regenerem quanto aos seus nutrientes naturais, que não sejam os fertilizantes colocados pelo homem, pois este género de agricultura prevê o cultivo constante, e sem pousio.
A agricultura itinerante consiste em atear fogo a áreas florestadas (normalmente nomeado de queimada), de seguida fazer a desflorestação e finalmente semear.
A agricultura sustentável prossegue três objectivos principais: a conservação do meio ambiente, unidades agrícolas lucrativas, e a criação de comunidades agrícolas prósperas.
Na agricultura biológica o solo é mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem. Ou seja, é um sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes, agro-tóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças.
António Magalhães e Manuel Silva

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Pergunta 4
 
Agricultura biológica é um termo frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos animais e vegetais que não usam produtos químicos artificiais ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente concorda com origem da agricultura sustentável. Os seus consumidores acreditam que num solo saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem, os alimentos têm uma qualidade superior a alimentos convencionais.
E o porquê de o fazer?
Benefícios globais na saúde: ao consumir estes alimentos não introduzimos químicos nem pesticidas no nosso organismo.
 Segurança: são produtos que não contêm aditivos prejudiciais
Valor nutricional: Os produtos de Agricultura Ecológica, têm um valor nutricional superior aos produtos agrícolas convencionais
Sabor: Os alimentos são mais saborosos
Razões ambientais: Provêm de um método de cultivo mais amigo do ambiente
José Filipe e António Francisco
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Pergunta 5
 
O solo deve ser nutrido de modo a que as plantas encontrem boas condições para se desenvolverem, nutrir o solo com matéria orgânica que consiste a base de fertilização, caso não se proceda a este tratamento diminui a fertilidade do solo. As técnicas utilizadas no cultivo são: fornecimento de estrumes, realização de rotações, manutenção de resíduos, sementeiras nos limites das parcelas e segundo as curvas de nível, manutenção de PH correcto e fornecimento de correctivos minerais, realização de mobilizações em épocas correctas e sem inversão de horizontes, utilização de adubos verdes.
Rosa Mendes, Patrícia Barros e Paulo Lopes
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Pergunta 6
 
Produzir alimentos e fibras de forma ambiental, social e economicamente sã e sustentável;
Preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais;
Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas produções e uma dignificação da sua profissão, bem como a possibilidade de permanecerem nas suas comunidades;
Garantir aos consumidores a possibilidade de escolherem consumir alimentos de produção biológica, sem resíduos de pesticidas de síntese e, consequentemente, melhores para a saúde humana e para o ambiente;
Manter e melhorar a fertilidade do solo a longo prazo, preservando os recursos naturais solo, água e ar e minimizar todas as formas de poluição que possam resultar de práticas agrícolas;
Reciclar restos de origem vegetal ou animal de forma a devolver nutrientes à terra, minimizando deste modo o uso de recursos não renováveis;
Depender de recursos renováveis em sistemas agrícolas organizados a nível local. Consumir produtos biológicos estamos a contribuir para uma saúde melhor e mais saudável, porque os produtos tem mais sabor, mais valor nutritivo, e não são utilizados pesticidas.
                                                                     Rosa Mendes, Patrícia Barros e Paulo Lopes
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Pergunta 7
 
As sucessivas reformas da PAC levaram-na para um novo caminho, orientado mais para a promoção do desenvolvimento rural e para o estímulo a iniciativas destinadas a apoiar os agricultores na diversificação e aumento de qualidade dos seus produtos, bem como na reestruturação das suas atividades empresariais.
A política de desenvolvimento rural prossegue, fundamentalmente, os seguintes objetivos:
– Modernização das explorações agrícolas.
– Segurança e qualidade dos produtos alimentares.
– Rendimentos equitativos e estáveis para os agricultores.
– Consideração dos desafios ambientais.
– Estímulo a actividades complementares ou alternativas, que sejam fonte de emprego e contribuam para conter o êxodo rural e reforçar o tecido económico e social dos espaços rurais.
– Melhoria das condições de vida e de trabalho e promoção da igualdade de oportunidades.
Luís Sousa e Rui